Arte e criatividade no Rondon 2007
Os rondonistas da UnB em Curionópolis (PA) fecharam as atividades no município com chave de ouro. Eles organizaram um dia inteiro de ações para a comunidade na escola Almir Gabriel. Foram brincadeiras, jogos, exposições, oficinas, apresentações teatrais e aulas de dança. Mas o que mais encantou as crianças foi a performance da bailarina Tainá Rangel Pinagé (foto), 22 anos, estudante 7° semestre de Medicina Veterinária da UnB.
Tainá, que também deu aula de balé para as crianças, afirmou que a dança pode até ser o sonho de muitas meninas da cidade, mas, muitas vezes, é inacessível. Por isso, expliva a bailarina, a idéia foi estimular a comunidade a ouvir música clássica e a levar um professor de balé para a cidade. “É muito compensador dar aula aqui porque as crianças são ávidas por aprender. Fiquei emocionada por ver que tem muita menina aqui que é talentosa, mas pode nunca chegar a dançar”, diz a rondonista.
Quem visitou a feira pode conhecer ainda a história de Curionópolis por meio de fotografias e vídeo. A dona de casa Euridinete Trindade dos Reis, 30 anos, levou seus três filhos para o encontro. “Aprendo muita coisa nessas atividades. Além disso, as crianças não têm opção de diversão aqui na cidade. Elas brincam, geralmente, dentro de casa ou jogam bola na rua. O dia de hoje sempre ficará na memória delas”, afirma Euridinete.
Tainá, que também deu aula de balé para as crianças, afirmou que a dança pode até ser o sonho de muitas meninas da cidade, mas, muitas vezes, é inacessível. Por isso, expliva a bailarina, a idéia foi estimular a comunidade a ouvir música clássica e a levar um professor de balé para a cidade. “É muito compensador dar aula aqui porque as crianças são ávidas por aprender. Fiquei emocionada por ver que tem muita menina aqui que é talentosa, mas pode nunca chegar a dançar”, diz a rondonista.
Quem visitou a feira pode conhecer ainda a história de Curionópolis por meio de fotografias e vídeo. A dona de casa Euridinete Trindade dos Reis, 30 anos, levou seus três filhos para o encontro. “Aprendo muita coisa nessas atividades. Além disso, as crianças não têm opção de diversão aqui na cidade. Elas brincam, geralmente, dentro de casa ou jogam bola na rua. O dia de hoje sempre ficará na memória delas”, afirma Euridinete.
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