Visita à maior mina de ferro à céu aberto do mundo
A equipe de rondonistas da UnB visitou a maior mina de ferro à céu aberto do mundo na manhã de quarta-feira, 31 janeiro. Eles conheceram a Serra dos Carajás, localizada no município de Paraubebas (PA), e as instalações da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) no local. Os professores e estudantes ficaram impressionados com a profundidade da cava da mina, que é de 300 metros, e com a infra-estrutura da empresa para exploração mineral. Na mina, os funcionários trabalham 24 horas por dia na escavação e em outros processos como britagem e tratamento.
Tanto empenho e dedicação geram bons resultados. Para se ter noção, saem da empresa, em média, nove trêns carregados por dia. Cada um leva cerca de 20,6 mil toneladas de minério de ferro, o que totaliza 185,4 mil toneladas diárias. Todo esse minério percorre uma distância de 893 quilômetros até o terminal marítimo de São Luiz (MA), de onde é exportado. Hoje, a CVRD na Serra dos Carajás tem 13 mil funcionários. A política da companhia é de que, desses, 70% seja mão de obra da população local.
O coordenador da equipe de rondonistas da UnB, o professor do Instituto de Geociências (IG) da universidade Detlef Walde, considera que a visita foi de importante impacto para a formação dos estudantes. “Agora eles têm noções técnicas a respeito do tratamento do minério de ferro, da britagem e do transporte”, avalia o coordenador. "Foi muito bom para ter um panorama das atividades da Vale e para conhecer posições da empresa a respeito de temas como meio ambiente e relação com a comunidade local", reforça o estudante do 15° semestre de Biologia da UnB Lucas Silveira Antonietto, 23 anos.
Tanto empenho e dedicação geram bons resultados. Para se ter noção, saem da empresa, em média, nove trêns carregados por dia. Cada um leva cerca de 20,6 mil toneladas de minério de ferro, o que totaliza 185,4 mil toneladas diárias. Todo esse minério percorre uma distância de 893 quilômetros até o terminal marítimo de São Luiz (MA), de onde é exportado. Hoje, a CVRD na Serra dos Carajás tem 13 mil funcionários. A política da companhia é de que, desses, 70% seja mão de obra da população local.
O coordenador da equipe de rondonistas da UnB, o professor do Instituto de Geociências (IG) da universidade Detlef Walde, considera que a visita foi de importante impacto para a formação dos estudantes. “Agora eles têm noções técnicas a respeito do tratamento do minério de ferro, da britagem e do transporte”, avalia o coordenador. "Foi muito bom para ter um panorama das atividades da Vale e para conhecer posições da empresa a respeito de temas como meio ambiente e relação com a comunidade local", reforça o estudante do 15° semestre de Biologia da UnB Lucas Silveira Antonietto, 23 anos.
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